Mês do orgulho LGBTQIA+: O intercâmbio abraça a diversidade!

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Todos os anos, a chegada do mês do orgulho em junho nos faz lembrar sobre a importância do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Comemorado no dia 28 de junho, a data está marcada na história como uma homenagem a um dos episódios mais relevantes na luta da comunidade queer pelos seus direitos: A Revolta de Stonewall. Esse evento aconteceu graças a uma série de invasões de policiais em Nova Iorque aos bares que tinham os homossexuais como público principal e sofriam com represálias da comunidade. Hoje, o grupo LGBTQIA+ pode celebrar com orgulho a conquista de seus direitos.

Segundo Alexandre Argenta, presidente da Belta (Associação de Agências de Intercâmbio do Brasil), o intercâmbio também é sobre a diversidade: “As portas estão abertas para todos os públicos que se interessam pela a experiência. As universidades promovem o acesso universal e integral aos seus sistemas educacionais e o único objetivo é fornecer a melhor experiência possível a todos os intercambistas. O consultor educacional do Selo Belta dará todo o apoio para que o intercambista encontre o país e a instituição de ensino mais adequados ao perfil e intuito da experiência”, completa o presidente.

O estudante deve ter em mente que, ao participar desses programas, o que realmente importa é a sua dedicação e compromisso com os estudos. Por isso é importante a atuação do consultor educacional, pois sua experiência auxiliará o estudante a escolher o destino mais seguro, sob todos os aspectos. Pensando em destinos seguros, a Belta traz alguns fatos importantes relacionados aos países que acolhem os grupos LGBTQIA+:

  1. Canadá: Conhecido mundialmente como um dos lugares com menos discriminação, o país sempre se mostrou receptivo com as diferenças. Em uma pesquisa realizada pelo governo canadense, 91% da população afirmou que não se incomodava se seu parente, vizinho ou conhecido fosse gay, e 87% não se importaria se fosse transexual.
  2. Nova Zelândia: Em 2022 o país mostrou que estava um passo à frente dos demais nas conquistas dos direitos LGBTQIA+ e tornou as “terapias de conversão” totalmente ilegais.
  3. Malta: A nação mostra-se um lugar receptivo com a comunidade LGBTQIA+ e já foi considerado o melhor país para se viver na Europa sendo gay, lésbica, bissexual ou transgênero.
  4. Reino Unido: Buscando celebrar a cultura queer, Londres inaugurou o primeiro Museu LGBTQIA+. A Embaixada do Reino Unido também apoia ações brasileiras durante o mês do orgulho, como a parada LGBTQIA+ de São Paulo e Brasília.
  5. Austrália: Desde 1992, gays e lésbicas podem abertamente servir ao exército, e desde 2010, pessoas trans também possuem esse direito, além da mudança de gênero e interssexualidade serem reconhecidas em todo o território australiano.

Embarque em sua viagem de intercâmbio sem medo por meio das agências Selo Belta e tenha a melhor experiência de sua vida!

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