Sendo Minas Gerais área de risco, o Instituto Inhotim começou a exigir desde janeiro o cartão de vacinação contra febre amarela para entrar. É uma meida preventiva, o Instituto enfatiza; nenhum caso foi diagnosticado no parque.
Como medida, todos devem levar atestado ou carteira de vacinação com a vacina contra a febre amarela aplicada com no mínimo dez dias. O Instituto Inhotim já vinha oferecendo aos visitantes repelentes, que ficam dispostos em locais estratégicos do Museu, como Recepção, Estação Educativa e pontos de alimentação.
Caso o visitante tenha certeza de que já tomou a vacina mas não consiga encontrar o comprovante, será possível entrar após a assinatura de um termo de compromisso confirmando sua imunização.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, quem tomou uma dose da vacina da febre amarela, independente de quanto tempo tenha, está imunizado pelo resto da vida, e não precisa do reforço.
Visitantes da melhor idade, bebês de até 9 meses, gestantes e lactantes devem ser avaliados por uma equipe de saúde em relação ao benefício e risco da vacinação antes de aplicarem a vacina. Caso seja decidido que não se deve tomar a vacina, o Inhotim pede a compreensão para que adiem a visita.
A exigência é válida para visitantes estrangeiros também. É válido cartão de vacina de qualquer país de origem.
A conferência individual do cartão de vacinação será realizada no estacionamento do Parque. Apenas os visitantes vacinados contra a febre amarela ao menos dez dias antes da visita terão acesso ao interior do Instituto.
Inhotim informa também que realizou campanha de vacinação e divulgação de informações para funcionários. Além disso, o Instituto faz o monitoramento diário de animais.
O Instituto Inhotim continua funcionando normalmente: de terça a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos fins de semana e feriados, das 9h30 às 17h30. O valor da entrada (inteira) é R$ 44 e pode ser adquirida pelo site:
inhotim.org.br/visite/ingresso.
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