A comunidade LGBTQIA+ poderia ser um país, considerando seu nível de consumo. De acordo com um relatório do Banco Mundial, publicado antes do início da pandemia, este segmento da população gera um PIB de 3,6 bilhões de dólares anualmente, atrás dos Estados Unidos (USD 20,4 bilhões), China (USD 13,5 bilhões), Japão (USD 4,9 bilhões) e Alemanha (USD 3,9 bilhões ).
Um dos setores da economia que mais se beneficiam desse comportamento é o turismo, com destaque para o segmento de eventos, como as paradas do orgulho LGBTQIA+, que acontecem em várias partes do mundo, além de agências, hotéis, restaurantes, etc.
Em razão da pandemia, muitos países ainda estão fechados para brasileiros. Para o cenário pós-covid, de retomada de viagens e destinos abertos, algumas recomendações da companhia são:
Nova York (Estados Unidos), não só é proprietária de uma das mais emblemáticas paradas do Orgulho LGBTQIA+, como também é a cidade que viu nascer esta celebração em 1970.
Madri (Espanha), é conhecida pela sua festa MADO, que normalmente reúne milhares de pessoas todos os anos, intitulando-se a mais importante da Europa. Assim, durante a semana do Orgulho, o bairro de Chueca é tomado por diferentes ações e eventos.
Cidade do México tem sido o local das manifestações LGBTQIA+ desde 1978 e atualmente a Marcha do Orgulho desta capital é uma das mais importantes do mundo.
Destinos LGBTQIA+ friendly
Cada passo para a igualdade é um avanço para a aceitação social, o que também impacta no turismo, já que as leis e a segurança LGBTQIA+ dos destinos são fundamentais para esse público viajante.
Já pensando na retomada do turismo pós-pandemia, o relatório “Spartacus” de 2020/21, aponta os destinos mundiais mais inclusivos para a comunidade. Entre eles estão Canadá, Malta, Suécia, Áustria e Argentina, o único da América Latina entre os cinco principais.
Por outro lado, entre os cinco piores países para os membros da comunidade, temos Irã, Arábia Saudita, Somália e Chechenia. Além disso, países populares para o turismo mundial como o Egito, Malásia e Jamaica, também são considerados inseguros por ainda considerarem a homossexualidade ilegal.
Considerando a situação de pandemia, a ASSIST CARD aconselha o viajante a pesquisar com cuidado os requisitos e solicitações de entrada nos países. De acordo com levantamento da Organização Mundial do Turismo (OMT), 32% dos destinos no mundo exigem teste PCR como principal requisito e em alguns casos, combinado com quarentena obrigatória.
“O mundo é diversificado e na ASSIST CARD acompanhamos os viajantes na sua busca de experiências enriquecedoras e únicas, proporcionando-lhes segurança e paz de espírito para onde quer que vão. Portanto, como empresa comprometida em cuidar das pessoas enquanto elas conhecem o mundo, apoiamos a inclusão desta comunidade na geração de espaços seguros e sem discriminação em todos os destinos”, explica Alexandre Camargo, Country Manager da ASSIST CARD no Brasil.