Com a crescente preocupação de pessoas que viajam por via aérea em relação à integridade de suas malas, a ProtecBag®, empresa especializada em proteção de bagagens, reforça a necessidade de medidas preventivas para evitar desde furtos até a inserção de itens ilegais. Casos recentes no Brasil e em outros países têm aumentado o alerta para esse tipo de violação.
“Muitas vezes, o passageiro só percebe que sua mala foi violada ao chegar ao destino – quando já é tarde demais. E não estamos falando apenas de furto de objetos: existem casos graves de inserção de conteúdo ilegal, que podem colocar o passageiro em sérios problemas com a lei”, afirma Paulo Fabra, CEO da ProtecBag®.
A empresa, que atua em mais de 24 aeroportos no Brasil e 16 no México, destaca que o crescimento da movimentação nos terminais, aliado à falta de preparo de parte dos profissionais que operam nesses espaços, cria um ambiente propício para ocorrências desse tipo. “Ninguém quer começar uma viagem lidando com perda, estresse e burocracia. A proteção da bagagem não é mais um luxo – é uma necessidade”, acrescenta Fabra.
Segundo a ProtecBag®, o prejuízo vai além da perda de itens de valor. Documentos, eletrônicos e roupas também estão entre os bens mais afetados por violações. Para reduzir os riscos, a empresa oferece soluções como plastificação com material biodegradável e etiquetas com rastreamento.
Outro dado divulgado aponta que cerca de 70% dos clientes da ProtecBag® já enfrentaram algum problema com suas malas anteriormente. “Muitos voltam justamente porque não querem repetir a experiência traumática de perder seus pertences ou lidar com burocracias ao chegar a um novo país”, explica o CEO.
A ProtecBag® também atua com ações de conscientização. Sua equipe é treinada para orientar pessoas que viajam sobre os cuidados mais eficazes para proteger a bagagem, independentemente do destino. “A gente sabe que ninguém gosta de pensar no pior cenário antes de uma viagem. Mas a verdade é que se proteger é também uma forma de viajar com mais leveza e liberdade”, conclui Fabra.
