Na história de Festa do Coração acompanhamos Alexandra, uma adolescente de 16 anos que começa a sua transição no ensino médio, e tem o objetivo de se tornar a garota mais popular da escola. Seu plano? Organizar a maior e mais memorável festa de dia dos namorados.
Escrito e ilustrado por
André Inácio (
https://www.instagram.com/desinho_x/),
Festa do Coração é a terceira obra lançada pelo autor, e a primeira em formato de quadrinhos lançado pela
Se Liga Editorial (
https://www.instagram.com/seligaeditorial/), uma editora jovem com o foco em representatividade LGBTQIA+. A pré-venda do quadrinho vai até o dia 30/04 com preço promocional e brindes exclusivos.
Sinopse: Para ganhar popularidade, ao passo que transiciona de gênero, Alexandra assume a organização da Festa do Coração, um dos mais esperados eventos estudantis, que acontece no dia dos namorados. Mas a novidade não é bem aceita entre os alunos. Enquanto lida com a hostilidade, forças sobrenaturais fazem com que ela troque de corpo com Gab, a pessoa mais introvertida e estranha do ensino médio, obrigando-os a conviverem juntos até que a troca seja revertida e a festa se torne a mais memorável que a escola já teve.
O Brasil possui uma cena cada vez mais diversa e inclusiva, com obras que abordam questões como a transexualidade. Uma das principais referências é a série “Bianca Pinheiro Apresenta: Guilhotina”, escrita e ilustrada por Bianca Pinheiro. A protagonista, Guilhotina, é uma jovem trans que busca se encontrar e lidar com a intolerância da sociedade. A história é sensível e trata de forma realista o cotidiano da personagem.
Outro exemplo é “Orixás – A Criação do Mundo”, de Hugo Canuto. A história se passa em um mundo mítico e fantástico, em que os personagens principais são seres trans que precisam enfrentar a discriminação e a violência de uma sociedade patriarcal.
Também podemos citar “Adão Negro”, de Tom Reis. A história apresenta o personagem principal, um jovem trans que vive em uma pequena cidade do interior. A obra trata de forma sutil e respeitosa as questões relacionadas à identidade de gênero.
Além dessas obras, há outras produções brasileiras que abordam a transexualidade, como “Dora”, de Rodrigo Ortiz Vinholo, e “Primavera”, de Bárbara Malagoli.