Comércio informal é retratado em documentário sobre cariocas
Direto do Rio de Janeiro, Mariana Leão apresenta uma reportagem especial para essa terça-feira (19). A matéria apresenta os vendedores ambulantes sucesso nas praias do Rio, tanto que são considerados um patrimônio cultural carioca.
Eles são marqueteiros do próprio negócio e criam estratégias para divulgar seu produto, seja decorando o nome dos clientes, criando um atendimento diferenciado e até mesmo por entrega. O sucesso é tanto que eles se tornaram tema do documentário Bom dia, Ipanema.
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ETIMOLOGIA DE IPANEMA
O nome tupi Ipanema admite três interpretações semânticas: “água ruim, rio sem peixes”, através da junção dos termos ‘y (“água”) e panema (“imprestável”);[3] “lagoa fedorenta”, através da junção dos termos upaba (“lago”) e nem (“fedorento”);[4] e “rio amarelo”, através da junção dos termos ‘y (“rio”) e panema (“amarelo”).[carece de fontes]
O nome faz referência a uma região do atual município de Iperó, no estado brasileiro de São Paulo, onde José Antônio Moreira Filho (1830-1899), feito segundo Barão de Ipanema em 1847 (e conde em 1868), tinha uma metalúrgica. Essa metalúrgica, chamada Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, se localizava aos pés do Morro de Ipanema e havia sido fundada por seu pai, o primeiro Barão de Ipanema. José Antônio Moreira Filho investiu seu capital na região atualmente ocupada pelo bairro de Ipanema, fundando a Villa Ipanema. Com esse nome, homenageava o seu local de nascimento, a vila de São João de Ipanema, hoje pertencente ao município de Iperó.