Corredores profissionais e amadores já têm compromisso com uma das corridas noturnas mais aguardadas do calendário esportivo gaúcho. A edição 2018 da Sparkling Night Run, disputada por algumas das principais ruas de Bento Gonçalves, foi anunciada para o dia 10 de novembro.
A charmosa prova congrega esporte e diversão ao reunir competidores e público num encontro social que celebra, além da saúde, patrimônios culturais da cidade – sua conhecida gastronomia, famosos vinhos, sucos e espumantes e alguns de seus pontos turísticos. “Essa corrida vai muito além de promover o nome de Bento Gonçalves, aproveitando a vocação turística para valorizar o potencial da cidade e sua identidade. A ação é uma grandiosa celebração à vida em comunidade, à apreciação das belezas e atrativos de nossa terra e, também, oportunidade de degustar e celebrar premiados espumantes e vinhos aqui fabricados. É um evento imperdível, rico em significados, que merece ser apreciado”, comenta Elton Gialdi, presidente do Centro da Indústria, Comércio e Serviços (CIC-BG), entidade promotora da corrida. Nas próximas semanas, outros detalhes da quinta edição da Sparkling Night Run 2018 serão anunciados, assim como o período de inscrições.
Quem veio e venceu
Cada par de tênis que cruza a linha de chegada da Sparkling Night Run carrega a história de superação e vitória de um competidor – seja ela profissional ou amador – que ultrapassou seus próprios limites e sagrou-se um campeão de força de vontade e determinação.
Exemplo disso é o vencedor das duas últimas edições da prova na principal categoria entre os homens – a geral, com 10km: Adalmir Alexandre de Oliveira tem um carinho especial pela corrida borbulhante. A Sparkling Night Run foi a primeira competição que ele participou e, mesmo sem muito treinamento, chegou em 2º lugar em 2015. “Eu só queria terminar, foi um momento marcante para mim, surpreendente”, conta. O resultado serviu de estímulo para ele, que até então tinha o futebol como única prática esportiva, uma vez por semana. Oliveira passou a investir nas corridas e voltou em 2016 mais preparado. Saiu vencedor – e ainda mais confiante. “Correr se tornou um vício”, diz ele, que hoje treina com acompanhamento profissional e chega a correr 60 quilômetros por semana em época de prova. No ano passado, repetiu a performance com mais um troféu. E já avisa que, neste ano, mais uma vez estará presente. “Essa corrida é marcante para mim, é a melhor que tem, não perco por nada, reservo até hotel”, garante.