Com “Telas do Orgulho”, Vivo une arte e tecnologia para provocar reflexões e celebrar a diversidade LGBTI+ na SP-Arte

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O visitante que for à SP-Arte, realizada na Fundação da Bienal, de 29 de março a 2 de abril, poderá se inspirar com obras, debates e outros conteúdos do espaço “Telas do Orgulho”, iniciativa da Vivo que unirá arte e tecnologia de formas surpreendentes para destacar questões importantes para a comunidade LGBTI+, tais como representatividade, respeito às diferenças e valorização de identidades únicas.

Para propor as experiências de forma consistente com a temática, Telas do Orgulho conta com nomes relevantes no cenário da diversidade – a curadoria de Andrés Hernández, pós-doutor em artes visuais e ativista da causa LGBTI+, selecionou trabalhos dos artistas Élcio Miazaki, Bruna Kuri, Hudinilson Jr, Paula Garcia e Kuenan Tikuna. São fotografias, performances, esculturas e outras obras que ganham versões digitais e interativas pensadas especialmente para o espaço.

No local, os visitantes também podem conferir vídeos com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+, participar de debates com autores desses vídeos e realizar visitas guiadas por outros espaços da SP-Arte com um roteiro exclusivo.

Esse encontro entre arte, cultura e tecnologia evidencia o firme posicionamento da Vivo na busca por transformações sociais impulsionadas pela tecnologia, compromisso refletido em todos os projetos que reforçam a identidade da marca, incluindo o patrocínio à SP-Arte. Na edição de 2021 do evento, a Vivo buscou debater a representatividade negra na arte brasileira por meio do Telas Pretas, levando obras de artistas negros para 240 lojas da marca em todo o país. Já em 2022, com o espaço Rotas Indígenas Brasileiras, a empresa iniciou uma importante conversa sobre a identidade dos povos originários e sua relação com a tecnologia. Agora, nesta primeira edição da SP-Arte 2023, a Vivo escolheu reforçar seu compromisso pela diversidade, um empenho que começa dentro da companhia, com ações voltadas aos colaboradores LGBTI+, e que a marca tem cada vez mais comunicado também para a sociedade de forma mais ampla.

“A iniciativa Telas do Orgulho representa o mais recente passo da Vivo em sua trajetória consistente de engajamento pela diversidade. De maneira semelhante a outros projetos, a empresa utiliza espaços culturais e artísticos, combinados com a presença da tecnologia, para fomentar reflexões sobre a representatividade de grupos marginalizados e estimular diálogos e iniciativas rumo a uma sociedade mais plural”, comenta a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.

Para ampliar a visibilidade deste movimento, entre 05 de maio e 04 de junho, as obras também ficarão expostas, gratuitamente, no espaço Arte Vivo, anexo do Teatro Vivo, em São Paulo. Em junho, a marca também estará presente, pelo 2º ano consecutivo, como patrocinadora da Parada LGBTI+.

Artista KUENAN TIKUNADa série Mē’tacü, 2023

Impressão digital sobre papel

Registro fotográfico – Jarê Apinajé
Artista KUENAN TIKUNA
Da série Mē’tacü, 2023
Impressão digital sobre papel
Registro fotográfico – Jarê Apinajé

Confira a programação do espaço “Telas do Orgulho”, na SP Arte

De 29 de março a 02 de abril, na Fundação Bienal

Guias audiovisuais – com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+ sobre as obras expostas no local.

Visitas Guiadas – permitem ao público uma experiência imersiva pelas galerias e projetos presentes na SP-Arte, com conteúdo que dialoga com os projetos e artistas destes espaços. Os roteiros são organizados duas vezes ao dia e têm duração estimada de 40 minutos.

 Mais sobre as iniciativas da Vivo para a comunidade LGBTI+: diversidade de dentro para fora

Desde 2018, a Vivo abraça a temática LGBTI+ e traz em suas comunicações a posição a favor da diversidade. Possui um programa com grupos de afinidade entre os colaboradores nos pilares de Gênero, Raça e Pessoas com Deficiência, por meio do qual compartilha mais empatia, sem preconceito; mais troca de experiências, sem bolhas e mais acolhimento, sem julgamento.

A Vivo integra o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e a aderiu aos Padrões de Conduta para Empresas – enfrentando a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, pessoas trans e intersexo, parte do movimento Livres & Iguais, da ONU (2018).  Atualmente, possui 80 colaboradores trans, sendo que 4% do quadro se declara LGBTI+. Na Vivo, há sinalização em todos os banheiros informando que o uso é de acordo com o gênero com o qual a pessoa se identifica. Os colaboradores trans utilizam seus nomes sociais nos crachás e endereços de e-mail e possuem 100% de subsídio no programa Vivo Explore+, que incentiva a educação e busca por cursos de graduação, pós graduação e especialização.

 Vivo Cultura

Considerada uma das principais marcas apoiadoras da cultura no Brasil, a Vivo investe nas artes cênicas, plásticas e na música para ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à cultura com o viés da diversidade. Na última edição da SP Arte – iniciativa na qual está presente desde 2017 – promoveu a exposição “Rotas Indígenas Brasileiras – Arte em Tempo Presente”, com reflexões sobre povos indígenas na intersecção entre arte e tecnologia e lançou um filme com a mesma temática, assinado por Danilo Arenas.

 No mês da Consciência Negra, realizou a maior exposição digital de arte negra do país, o projeto “Telas Pretas”, com curadoria da artista multimídia Igi Ayed, reunindo artistas negros para uma exposição com obras inéditas. As mais de 240 lojas da marca em todo o Brasil foram transformadas em galerias, promovendo visibilidade e reflexão sobre a representatividade negra na arte brasileira. Neste ano, a Vivo também protagoniza iniciativas como a Presença Preta no Lollapalooza Brasil, que acontece nos dias 24, 25 e 26 de março. O movimento, lançado pela Vivo, patrocinadora do Lolla Lounge, aumentou a representatividade entre o público do festival no ano passado, quando a marca destinou todos os seus ingressos a pessoas pretas. Nesta edição do evento, a abordagem  promove o senso de comunidade e empreendedorismo.

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